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As taxas de juro a três anos sobre os títulos da dívida italiana passaram de 2,46%, em meados de março, para 3,89% e o Governo conseguiu vender 2,88 mil milhões de euros em vez dos 3 mil milhões esperados.
Obrigações do Estado sob pressão – Corriere della Sera
Jörg Asmussen, um dos seis líderes do Banco Central Europeu, atribui a responsabilidade da crise irlandesa à economia nacional “inadaptada e sobrecarregada” e encara a redução da dívida como um mau presságio.
Um alto responsável do BCE minimiza a perspetiva da redução da dívida para a Irlanda – The Irish Times
Os deputados europeus preparam um texto que limitará os bónus dos banqueiros ao equivalente do seu salário fixo. Esta disposição será introduzida na regulamentação sobre o setor bancário, proposta pela Comissão Europeia.
UE procura limitar os bónus dos bancos – Financial Times
A Presidente argentina Cristina Kirchner considera nacionalizar 50,01% da YPF, uma companhia petrolífera, da qual a sociedade espanhola Repsol detém atualmente 57%. Buenos Aires acusa as companhias petrolíferas de não produzirem petróleo argentino suficiente.
Crise entre Espanha e Argentina devido à Repsol – Expansión
Algumas semanas após as polémicas em relação ao Tratado ACTA, é o projeto INDECT que suscita preocupações. Trata-se de uma rede de câmaras de vigilância equipadas de um sistema de algoritmo, para assinalar automaticamente comportamentos considerados perigosos ou agressivos. Este programa científico financiado pela UE, onde vários países participam, é considerado pelos seus opositores um plano de “vigilância total”.
Big Brother polaco – Polska The Times
O Presidente finlandês Sauli Niinistö pretende promover o modelo nórdico como uma marca, cuja boa reputação favoreceria as exportações finlandesas, suecas, dinamarquesas e norueguesas.
O Presidente do modelo nórdico – Svenska Dagbladet
O candidato socialista às eleições presidenciais, à frente nas sondagens, reafirma a sua intenção de renegociar o pacto orçamental europeu a favor de uma política de crescimento e assegura que os parceiros da França “estarão atentos ao resultado das eleições presidenciais”.
François Hollande: “Na Europa, não se pode fazer nada sem a França” – Les Echos
