Jean-Luc Mélenchon, o candidato da frente de esquerda às eleições presidenciais, apoiado nomeadamente pelo partido comunista, reuniu entre 50 mil e 100 mil pessoas na praça da Bastilha em Paris. Já conta com mais de 10% das intenções de voto e começa a perturbar o favorito, o socialista François Hollande.
Mélenchon ganha terreno – Libération
Dimitri Konovalov et Vladislav Kovalev foram executados com um tiro na nuca após serem considerados culpados pelo atentado que causou 15 mortos e 300 feridos no metro de Minsk, em abril de 2011. As suas confissões foram verosimilmente obtidas sob tortura, e segundo um inquérito independente, 43% dos bielorrussos consideram-nos inocentes.
Mortos à moda bielorrussa – Gazeta Wyborcza
Segundo um inquérito realizado pelo diário, a maioria dos irlandeses que abandonaram a ilha estão mais felizes no país de acolhimento. Um outro inquérito publicado a 16 de março indicava que a maior parte emigra por escolha e não por necessidade económica.
Para a maioria dos imigrantes, a qualidade de vida é melhor no estrangeiro do que no próprio país – The Irish Times
Os mais de 200 mil membros do Partido Socialista elegeram como seu líder o ministro das Finanças Evangelos Vénizelos. O único candidato ao cargo, sucede a Georges Papandreu com cerca de 96% dos votos e deverá demitir o Governo. Prometeu um “novo início” para o centro-esquerda, em queda livre, para as eleições de abril ou maio.
Mesmo assim, o PASOK ainda está lá! – Ta Nea
O Governo quer proibir a venda de álcool a menores de 18 anos. Este tem o apoio dos especialistas em saúde pública, mas a Associação de Bares do Porto afirma que “a medida é perversa e vai agravar os excessos”.
Álcool. Proibição a menores “vai aumentar o consumo desalmado” – i
David Cameron deverá anunciar hoje um programa que abre a gestão de certas autoestradas e grandes eixos rodoviários a fundos soberanos estrangeiros, nomeadamente chineses, por dezenas de milhares de libras.
Primeiro-ministro revela plano de venda de estradas – The Guardian
Estes passam a ter seis meses para se prepararem para a nova era do “dinheiro limpo”: a medida, desejada pelo Conselho Federal (Governo) sob a pressão dos Estados Unidos e da UE, vai marcar o fim da receção de fundos não declarados pelo setor financeiro helvético.
Banqueiros desamparados perante o fim próximo do sigilo bancário e fiscal – Le Temps



