O social-democrata Robert Fico regressa ao poder que abandonara em 2010 e promete recuar nas reformas liberais entretanto adotadas. A extrema-direita, com a qual tinha governado, não tem desta vez deputados no parlamento.
Os eslovacos escolheram um populista – Gazeta Wyborcza
O Hid-Most entra para o parlamento, o partido da coligação húngara fracassou. Dos dois partidos da minoria da língua magiar (10-12% da população) na Eslováquia, apenas o primeiro, que também apresentava candidatos eslovacos, alcançou o limiar de representação no parlamento, com 7% dos votos. O segundo, étnico e apoiado pelo Fidesz no poder em Budapeste, obteve apenas 3,9% dos votos.
Fico pode governar sozinho – Magyar Hírlap
Após o acordo entre Atenas e os seus credores privados para uma restruturação da sua dívida, o incumprimento do pagamento é uma realidade. Enquanto se espera pela reação dos investidores, o diário interroga-se se o “crash financeiro 2.0 ainda está para vir”.
Dias decisivos – Die Presse
A Airbus e seis companhias aéreas europeias juntaram-se para alertar a UE de que a taxa de carbono em vigor desde 1 de janeiro coloca em risco 2000 empregos e milhares de dólares de encomendas feitas pela China.
Grupos europeus do setor aéreo atacam o plano da taxa de carbono – Financial Times
Várias dezenas de milhares de pessoas responderam ao apelo dos principais sindicatos contra a reforma do direito de trabalho em cerca de 60 cidades do país, para a greve geral convocada para o dia 29 de março.
Repetição a meio gás – ABC
Saída do nuclear, salário mínimo, quotas de mulheres nas empresas ou ajuda à Grécia: 20 anos após a queda da RDA, os cristãos-democratas do CDU e os sociais-democratas do SPD estão de acordo sobre a maioria das grandes questões políticas.
O partido único alemão – Handelsblatt
54% dos jovens polacos não querem ter filhos. “Estaremos nós à beira de uma catástrofe demográfica?”, interroga-se o semanário.
Ter ou não ter filhos – Wprost


