O construtor automóvel americano anunciou o encerramento da fábrica de Genk, na Flandres, até 2014. Quatro mil e 300 pessoas vão perder o emprego e seis mil outros postos de trabalho em empresas subcontratadas estão também ameaçados.
Ford Genk 1962-2012 – Gazet van Antwerpen
O ministro das Finanças Yannis Stournaras anunciou ter chegado a acordo com a troika de credores da Grécia (UE-BCE-FMI) sobre o pacote de novos cortes a fazer em troca de um novo adiamento de dois anos (de 2014 a 2016) para atingir o equilíbrio orçamental. O acordo, que não foi confirmado pelos seus interlocutores, deve ainda ser aprovado pelos socialistas e pela Esquerda Democrática, os dois outros parceiros da coligação no poder em Atenas.
Um acordo ainda “no ar” – I Kathimerini
Dezoito anos após a sua entrada na política, Silvio Berlusconi anunciou que não será candidato à chefia do Governo nas eleições marcadas para a primavera de 2013 e que não disputará a liderança do Povo da Liberdade, pondo fim a um suspense que dura há vários meses. E acrescenta que estão marcadas para 16 de dezembro as primárias para designar o seu sucessor na liderança do partido.
Adeus – Il Giornale
Segundo uma sondagem, 78,8% dos austríacos estão (muito) satisfeitos com a sua situação. Sublinham o orgulho nacional nos valores tradicionais, as belas paisagens e o bom vinho. Por outro lado, o Statistik Austria, que realizou a sondagem, revela que em 2011 havia 1,4 milhões de pessoas em risco de marginalização social.
O país dos bem-aventurados – Kleine Zeitung
O diário revela que o dossiê encomendado pelos ministros do Interior dos Länder para estudar uma possível interdição do partido de extrema-direita aponta para o risco de um processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. Existe sobretudo o risco de ferir o princípio da proporcionalidade, porque na UE existem partidos de extrema-direita bastante mais radicais. Os ministros deverão tomar uma decisão no início de dezembro. Catorze dos dezasseis são favoráveis à interdição.
Risco incalculável em caso de nova interdição do NPD – Die Welt
Desde 2008, a Polónia utilizou 167 mil milhões de zlotis (€40 mil milhões) de fundos europeus, mas uma parte deste dinheiro foi desperdiçada. Segundo o jornal, os fundos que podiam ter sido usados para estimular o crescimento foram gastos em reuniões, seminários e conferências.
A União dá o dinheiro, a Polónia deita-o no esgoto – Dziennik Gazeta Prawna
Segundo o relatório Doing Business 2013, publicado pelo Banco Mundial, o arquipélago está em 102º lugar numa lista de 185 países – é o último país da Europa, aparecendo mesmo depois dos candidatos à adesão e da Grécia – no que diz respeito ao crédito e à eletricidade, às licenças de construção, ao processo de criação de uma empresa e à aplicação de contratos. O mais atrativo dos países europeus é a Dinamarca (em 5º lugar).
Malta é o país da Europa onde é mais difícil fazer negócios – The Malta Independent





