Num artigo de opinião publicado pelo semanário alemão Die Zeit, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, avisa a Alemanha e o Bundesbank, que se mostrou abertamente contra a compra de obrigações dos Estados endividados, contra os riscos de uma atitude demasiado inflexível e da dissolução do euro.
Draghi vs Merkel – Cinco Días
A chanceler alemã está em Pequim, pela sexta vez desde a sua chegada ao poder em 2005 e pela segunda vez este ano. Para os seus interlocutores em todo o mundo, ela é a voz da Europa, porque se substitui a uma diplomacia europeia inaudível, escreve o diário.
Para o resto do mundo, a Europa é Merkel – Le Monde
A Comissão Europeia insiste no facto de que a redução do défice orçamental para 1,5% do PIB, este ano, continua a ser uma condição essencial para que a Catalunha receba os 5,02 mil milhões de euros que pediu ao Fundo Autónomo de Liquidez, um instrumento financeiro para as regiões espanholas. O ministro da Economia de Espanha, Luis de Guindos, fez eco desta exigência junto de Barcelona.
Bruxelas previne Catalunha: é preciso cumprir condições estritas – La Razón
O chefe da polícia checa, Petr Lessy, foi demitido das suas funções pelo ministro do Interior, Jan Kubice, com quem estava em conflito há vários meses. Este facto levanta novas interrogações sobre o futuro da luta contra a corrupção, escreve o jornal, porque com Lessy “os investigadores não tinham medo nenhum de levar a tribunal os políticos importantes”.
Lessy acabado. É o fim da caça aos peixes graúdos? – Mladá Fronta DNES
A expulsão de alemães após a Segunda Guerra Mundial é uma consequência direta dos crimes nazis. Esta ideia estará no centro do museu que vai ser construído pelo Governo alemão em Berlim, consagrado às populações expulsas durante o século XX. Até agora, o projeto não afirmava claramente que a expulsão de alemães na Europa estava ligada às atrocidades cometidas pelo Terceiro Reich, sobretudo na Polónia. Atualmente, “o debate sobre a expulsão de alemães está encerrado”, conclui o jornal.
Expulsos já não dividem – Gazeta Wyborcza
Os três partidos da coligação no poder chegaram a acordo sobre as grandes linhas do plano de austeridade de 11,6 mil milhões de euros para 2013 e 2014 exigido pelos credores da Grécia para que seja paga a nova parcela de ajuda. Entre as principais medidas há mais cortes nas reformas e no orçamento das coletividades locais. Conservadores, socialistas e esquerda democrática devem fechar este plano a 3 de setembro, dois dias antes da visita da troica UE-BCE-FMI a Atenas.
Um pacote cheio de medidas dolorosas – I Kathimerini
O investidor norte-americano retirou a sua confiança à segunda economia europeia. Defende que a França representa demasiados riscos económicos e que não oferece taxas de juro suficientemente altas. Consequentemente, aconselha os investidores a retirarem-se daquele país.
Warren Buffet ataca a França – Handelsblatt