Foi um “assassínio com aviso prévio” que vitimou Sokratis Giolias, considera Ta Nea. No dia 19 de julho, o jornalista, diretor de uma rádio privada “que revelou numerosos escândalos económicos”, foi morto com 16 balas à porta da sua residência, em Atenas. “Porquê este jornalista? Porquê agora?”, interroga-se o diário. O crime ainda não foi reivindicado, mas, há 18 meses, recorda o jornal, “os membros da Seita dos Revolucionários, um pequeno grupo nascido após os motins de 2008, tinha prevenido: iam matar todos os jornalistas e polícias”. Um polícia foi nessa altura morto, recorda Ta Nea.
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