"Os belgas combatem lado a lado [com os aliados] ", titula De Standaard. O diário adianta que quatro F16 belgas foram enviados para a Líbia a 12 de março, umas horas antes de a Assembleia Nacional proibir a participação do país nas operações militares, com 125 votos em 126. Uma decisão "alucinante", estima o diário, visto que a formação do Governo se encontra em suspenso há mais de 280 dias e o país é dirigido por um Governo "de assuntos correntes", que não deveria tomar decisões destas. "A Líbia é um assunto que revela um novo mecanismo", observa De Standaard, que lamenta porém que este não possa ser aplicado na resolução das questões de política interna: "O Parlamento tem uma visão comum sobre a Líbia, mas não a tem em relação à Bélgica”.
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