Primeiras páginas de hoje

Publicado em 6 Julho 2012

O parlamento deverá votar esta sexta-feira a suspensão do Presidente Traian Băsescu, uma medida que deverá ser confirmada por referendo. Segundo o diário, a Comissão Europeia poderá adiar para setembro o seu relatório sobre a justiça no país, por forma a ter em conta as recentes medidas controversas. A adesão de Bucareste ao espaço Schengen depende de progressos nesta matéria.

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Roménia, perigo de implosão – Evenimentul Zilei

O Banco Central Europeu baixou a taxa de juro de referência para um nível histórico, mas rejeitou a possibilidade de comprar dívida dos Estados no mercado secundário. A Bolsa de Madrid reagiu caindo 3% e fazendo subir para 5,38% o prémio de risco da dívida espanhola (a diferença entre as taxas alemã e espanhola).

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Deceção. BCE limita-se a baixar taxas para os 0,75% – La Vanguardia

Com uma taxa de referência de 0,75% decidida pelo BCE, o custo dos créditos imobiliários e às empresas atinge um nível historicamente baixo. Mas, para os especialistas, isto não ajuda a economia, porque a Alemanha não precisa de taxas baixas para crescer e os bancos do Sul da Europa não aumentarão o número de empréstimos. Os únicos a lucrar são os bancos porque podem refinanciar-se a taxas muito baixas.

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Dinheiro na zona euro mais barato que nunca – Süddeutsche Zeitung

Em plena crise económica, a Polónia congratula-se por ser uma “ilha verde” de prosperidade. Em 2011, o seu PIB aumentou 4,3% enquanto o da UE cresceu apenas 1,5%. O PIB por habitante atingiu os 67% da média do da UE, ultrapassando assim a Hungria (66%). “Se continuarmos neste ritmo de crescimento económico, dentro de dois ou três anos ultrapassamos a Grécia e Portugal”, entusiasma-se o diário de Varsóvia.

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Uma ilha ainda mais verde. Polónia cresce mais depressa que a UE – Dziennik Gazeta Prawna

O Tribunal Constitucional português decidiu que o projeto do Governo para limitar os subsídios de férias e de Natal aos trabalhadores do setor privado é inconstitucional porque constitui “uma violação ao princípio da igualdade”. Portugal tem de reduzir o seu défice em cerca de 1,2 mil milhões de euros até ao próximo ano para cumprir o acordo assinado com a troika UE/BCE/FMI. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou que, então, os cortes serão estendidos ao setor privado.

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Passos admite alargar cortes da função pública ao privado – Diário de Notícias

Durante a primeira reunião com o primeiro-ministro Antonis Samaras, os representantes da União Europeia, do BCE e do FMI lembraram que Atenas deve fazer avanços nas reformas antes de negociar a suavização das condições da ajuda financeira.

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O duro começo da troika – I Kathimerini

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