Vários altos dirigentes do Partido Popular (PP, direita), incluindo o primeiro-minisstro Mariano Rajoy, são suspeitos de terem recebido "complementos de salário" que iam até 15 mil euros por mês, da parte do antigo tesoureiro do partido, Luis Bárcenas. Rajoy e os outros quadros do PP desmentiram as alegações.
Bárcenas está sob investigação judicial por financiamentos ocultos ao PP entre 1990 e 2008. Os pagamentos consistiam, sobretudo, em comissões entregues por empresas de construção civil, em pleno apogeu durante a explosão do mercado imobiliário, nos anos 2000.
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