O Parlamento da Gronelândia [ilha cuja Aleqa Hammond, segundo o diário dinamarquês Politiken.
A questão suscitou um aceso debate na ilha, que quebra assim a moratória que tinha imposto a si própria há 25 anos. A decisão provoca, igualmente, uma polémica com a Dinamarca: a potência tutelar, que continua a controlar a política externa e de segurança, e que defende que também tem uma palavra a dizer sobre uma eventual exploração do urânio, por causa do seu papel estratégico.