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Apesar dos avisos do ministro das Finanças Wolfgang Schäuble sobre o risco de uma reação dos mercados, o Tribunal Constitucional quer “examinar cuidadosamente” as queixas apresentadas contra a ratificação do pacto orçamental e do Mecanismo de Estabilidade Europeu (MEE), que deveria entrar em vigor a 1 de julho. A decisão poderá ser tomada apenas no final do verão.
Karlsruhe recusa decidir rapidamente sobre o euro – Süddeutsche Zeitung
O Estado polaco e as empresas vão gastar 500 milhões de zlotys (125 milhões de euros) cada para investir nas tecnologias de extração de gás de xisto. O Governo saúda este acordo que deve ser assinado hoje como “uma experiência que deve encorajar a indústria a cofinanciar as novas tecnologias”. Até aqui, as empresas polacas preferiam importar as tecnologias modernas.
Mil milhões no xisto – Gazeta Wyborcza
O primeiro-ministro italiano Mario Monti anunciou que não vai continuar a sua carreira política após o fim do mandato do seu governo tecnocrático, que termina em 2013, quando se realizarem eleições gerais. Nessa altura, Monti voltará ao seu trabalho académico e continuará a ser senador vitalício.
“Não fico para além de 2013” – La Stampa
O primeiro-ministro britânico David Cameron recebeu o Presidente francês, que tinha recusado receber durante a campanha presidencial. “Devemos conceber uma Europa a várias velocidades, cada uma com o seu ritmo, tendo da União aquilo de que precisa, respeitando os outros países”, declarou François Hollande perante as reticências britânicas quando à integração europeia.
Hollande defende Europa a várias velocidades – Le Figaro
Um estudo encomendado pelo Ministério da Saúde mostra que a lei de 2002 que legalizou o fim voluntário da vida não levou à existência de mais casos (4050 em 2010, ou seja 2,9% do total das mortes). “Os temores internacionais são, por isso, infundados”, escreve o jornal, que sublinha que a lei permitiu uma melhor e maior transparência.
Lei não leva a mais eutanásia – De Volkskrant
O primeiro-ministro britânico David Cameron anulou ontem à noite um voto sobre a reforma da Câmara dos Lordes. Uma decisão tomada horas antes de os deputados do seu próprio partido infligirem uma pesada derrota às reformas da Câmara alta apresentadas pelo vice-primeiro-ministro Nick Clegg. O projeto de lei pretendia garantir que até 2025 80% dos membros da Câmara seriam eleitos.
Cameron antecipou-se – The Times
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado húngaro a pagar nove mil euros de indemnização a um funcionário despedido. Em outubro de 2010, o Governo de Viktor Orbán adotou uma lei que permitia o despedimento sem justa causa na função pública. A oposição tinha classificado a medida como “purga política”, o Tribunal Constitucional tinha-a julgado inconstitucional, mas os despedimentos tinham continuado.
A Europa fez justiça – Népszabadság
