Primeiras páginas de hoje

Publicado em 13 Dezembro 2012 às 11:39

“Ainda há um ano o assunto não estava sequer em discussão, mas na noite de 12 para 13 de dezembro, os ministros das Finanças da UE chegaram a acordo sobre o mecanismo de supervisão dos bancos da zona euro. Primeira etapa para uma união bancária, esta supervisão, que abrangerá entre 150 e 200 dos principais bancos da zona euro é considerada crucial para restabelecer a confiança no euro”, escreve o jornal.

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Supervisão dos bancos europeus – De Volkskrant

Miroslav Mišković, o empresário mais rico da Sérvia, foi preso. É suspeito de ter desviado mais de €30 milhões durante a privatização de várias empresas do setor da construção de estradas. Anunciada desde há várias semanas, a sua prisão faz parte de uma campanha muito mediatizada de luta contra a corrupção, imposta por Bruxelas no quadro das metas que o país tem de cumprir para poder aderir à UE.

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Do trono à prisão – Blic

A Convergencia i Unió (CiU, nacionalista) que lidera o governo regional, e a Esquerra Republicana de Catalunya (ERC, esquerda independentista) chegaram a acordo para a realização de um referendo sobre a independência da Catalunha numa data ainda não precisa de 2014. A CiU, o partido do presidente regional Artur Mas, precisa do apoio da ERC para formar governo após as eleições de 25 de novembro. Os dois partidos deverão ainda discutir o orçamento e os cortes a fazer.

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CiU e ERC fazem pacto para realizarem referendo sobre soberania em 2014 – El País

Pela segunda vez esta semana, vários milhares de estudantes manifestaram-se em Budapeste. Protestam contra uma reforma votada na passada semana pelo parlamento e que prevê a diminuição de vagas nas universidades públicas, uma diminuição do número de bolsas do Estado e introdução de propinas que podem atingir os €1150 por semestre.

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Resistência dos estudantes endurece – Népszabadság

O procurador-geral ordenou buscas na sede do Deutsche Bank em Frankfurt e a vários escritórios e apartamentos em todo o país. O vice-presidente da direção do maior banco alemão, Jürgen Fitschen, bem como um dos membros do conselho fiscal são suspeitos de fraude fiscal que envolve direitos de emissão de CO2. O banco comprou no estrangeiro direitos de emissão não taxados, vendeu-os barato na Alemanha, e pediu a devolução do imposto ao fisco. A fraude pode ultrapassar em muito os €310 milhões, delito pelo qual seis funcionários foram já condenados a penas de prisão em 2011.

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Procurador investiga Fitschen, um dos chefes do Deutsche Bank – Frankfurter Rundschau

A União Europeia deverá exigir da Suíça “progressos significativos” na maneira como aquele país pretende integrar no seu direito a legislação comunitária. Essa é a condição para qualquer nova negociação setorial de acesso ao mercado europeu, como o da eletricidade.

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UE exige progressos significativos a Berna – Le Temps

Segundo um relatório encomendado pelos governos federal e regional, em 2050, a totalidade da energia consumida na Bélgica poderá vir das energias renováveis “desde que sejam instalados painéis solares em todos os telhados, que o número de eólicas decuplique e que todas as outras fontes renováveis sejam exploradas ao máximo”. O investimento andaria entre 300 e 400 mil milhões de euros, “o equivalente ao PIB anual do país”.

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Bélgica poderia voltar-se a 100% para as energias renováveis – De Standaard

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