A UE e o FMI entregaram, a 10 de maio, 4,2 dos 5,2 mil milhões de euros de ajuda previstos para esta data, mas os parceiros da Grécia ameaçam não entregar o restante se Atenas não aplicar as medidas de austeridade negociadas com a troika. Agora que o chefe da coligação de esquerda radical Syriza não conseguiu formar governo, e que é em torno do líder dos socialistas que gira essa tarefa, “instala-se um clima de saída do euro”.
Aviso da Europa – I Kathimerini
A crise política em Atenas relança de maneira cada vez mais concreta a questão da saída do país da moeda única. Mesmo que, no início, as consequências para os outros países-membros sejam muito pesadas.
O dia em que a Grécia sairá do euro… – La Tribune
O Estado assumiu o controlo de 100% do Banco Financeiro e de Aforro (BFA), acionista maioritário da Bankia, a segunda maior caixa de aforro do país, demasiado exposto aos créditos imobiliários. O Governo nomeou José Ignacio Goirigolzarri para presidente do BFA e da Bankia, com a missão de completar a nacionalização.
Governo nacionaliza Bankia – Expansión
O Partido Democrata (DS), do Presidente Boris Tadić e o Partido Socialista (SDS), do ministro do Interior cessante Ivica Dačić, decidiram renovar o seu acordo de governo. Os dois partidos ficaram em segundo e terceiro lugar nas legislativas de 6 de maio último, atrás do Partido do Progresso (SNS) de Tomislav Nikolić. Mas a composição do governo só será discutida após a segunda volta das presidenciais, a 20 de maio, onde Tadić defronta Nikolić.
Acordo entre o DS e o SPS para continuarem a cooperar – Politika
Um dia depois da apresentação do programa de governo, lido por Isabel II, o primeiro-ministro, David Cameron, é criticado pelos meios económicos que o acusam de falta de medidas para relançar a economia quando o país está oficialmente em recessão.
Discurso da Rainha: porque não há um plano de crescimento? – The Daily Telegraph
Segundo um relatório da administração de energia entregue ao Governo belga, a Bélgica terá falta de eletricidade se o plano de encerramento progressivo de três dos sete reatores nucleares belgas continuar tal como foi votado em 2003. Por isso, os especialistas preconizam uma saída progressiva do nuclear para 2015.
A partir de 2014, a luz será extinta – De Morgen
Depois da Grécia e da França, o Fundo Monetário Internacional pede agora a Berlim mais suavidade no que diz respeito ao rigor orçamental e à inflação no seio da zona euro.
Aumenta pressão sobre a Alemanha – Die Presse