Segundo as últimas sondagens antes das presidenciais de 6 de maio, a diferença entre Nicolas Sarkozy e o favorito François Hollande diminui, enquanto o líder centrista François Bayrou anuncia que irá votar no candidato socialista.
Está a diminuir: 47,5% - 52,5% – Aujourd'hui en France - Le Parisien
Angela Merkel e o seu Governo consideram François Hollande um pragmático que não irá alterar profundamente a política de França e preparam-se para trabalhar com ele.
Na chancelaria, diminui o medo de Hollande – Süddeutsche Zeitung
A Nova Democracia (direita) de Antonis Samaras e o Pasok (esquerda) de Evangelos Venizelos deverão ser os dois partidos mais votados nas eleições antecipadas de 6 de maio. Mas os pequenos partidos extremistas de direita e de esquerda, em plena ascensão, podem privá-los dos meios de governar.
Samaras e Venizelos contra os “pequenos” – I Kathimerini
Para financiar a sua dívida, o governo da região de Valência contrai empréstimos nos mercados à taxa de 7% ao mês, um juro mais alto do que é pago pela Grécia ou por Portugal. É a segunda região mais endividada de Espanha, a seguir à Catalunha.
Valência emite dívida a uma taxa superior à de países resgatados – El País
No seu relatório anual, a entidade para o tratamento de informações financeiras revela que, em 2011, a Al-Qaeda fez circular dinheiro através dos bancos belgas e que a Líbia e o Irão também efetuaram transações ilegais no reino.
Bélgica, placa giratória de terroristas e extremistas – De Morgen
Por trás do apelo ao boicote do Euro 2012 na Ucrânia escondem-se políticos que não querem que aquele país adira à UE, que fazem o jogo da Rússia e procuram um pretexto para criticarem o Governo de Donald Tusk [primeiro-ministro da Polónia]. Ao mesmo tempo, as autoridades de Kiev parecem não compreender o objetivo deste boicote, escreve o jornal.
Quem tem medo da Ucrânia? – Rzeczpospolita
“O sucesso dos piratas na Alemanha. A afirmação de Marine Le Pen em França. A sombra dos neofascistas que paira sobre o voto grego. A crise económica afasta cada vez mais os europeus dos partidos tradicionais.”
A Europa que recusa a política – Internazionale