Primeiras páginas de hoje

Publicado em 12 Outubro 2012 às 10:31

A diretora do FMI Christine Lagarde pensa que Espanha e Grécia devem ter mais tempo para se “restabelecerem”. Esta declaração foi feita depois da agência de notação Standard&Poor’s ter descido em dois níveis a notação de Espanha (de BBB+ para BBB-) e depois de ter ficado a saber que a taxa de desemprego na Grécia tinha aumentado pelo 35º mês consecutivo (atingindo assim 25,1%). Lagarde apoia a pretensão dos dois países que querem um alargamento suplementar do prazo para imporem medidas de austeridade orçamental.

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Lagarde: “Espanha e Grécia precisam de mais tempo” – De Morgen

No final do seu encontro com a chanceler alemã Angela Merkel, a 11 de outubro, em Berlim, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán declarou que não se opõe a que o seu país se junte à moeda única, mas precisou que “esta não é uma boa altura”. A sua visita marca o regresso de uma certa normalidade, após um período de isolamento da Hungria na cena internacional, por causa da atitude autoritária de Orbán.

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Atualmente, Orbán não rejeita o euro – Népszabadság

Após 53 dias de sessões e da audição de 132 testemunhas, a comissão parlamentar encarregue de investigar os casos de corrupção política na Áustria concluiu os seus trabalhos. A comissão chegou à adoção de um “pacote de transparência” no que diz respeito ao financiamento dos partidos políticos. A comissão também acredita que o Ministério Público tomará a iniciativa de abrir processos criminais.

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O que resta do inquérito parlamentar – Die Presse

Segundo um estudo realizado pela UE, 49% dos dinamarqueses dizem que as mulheres têm menos vontade de fazer carreira do que os homens. Em causa, as políticas familiares que favorecem as licenças de maternidade. É a taxa mais elevada da União Europeia. Na Suécia, outro país que também fez parte do estudo, essa percentagem é apenas de 18%.

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Dinamarqueses não acreditam na mulher que faz carreira – Berlingske

A primeira volta das eleições legislativas, a 14 de outubro, promete ser renhida. Mesmo com as sondagens a darem a esquerda como vencedora, por causa da fadiga dos lituanos perante a política de austeridade do Governo conservador de Andrius Kubilius.

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Muitos gatos pretos num quarto escuro – Lietuvos Rytas

De acordo com uma nova sondagem, 44% dos polacos acham que Donald Task deve deixar de ser primeiro-ministro. A sua popularidade pessoal e a do seu partido, Plataforma Cívica, caíram sobretudo por causa de uma série de escândalos e lutas internas. Hoje, enfrenta mais um voto de confiança no parlamento, onde vai apresentar o plano com que nos próximos três anos quer tirar o país da crise económica em que está mergulhado.

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Um novo primeiro-ministro, por favor – Gazeta Wyborcza

O ministro das Finanças português Vítor Gaspar apresentou o orçamento do Estado para 2013 a 11 de outubro. O documento visa atingir a meta de 5 mil milhões de euros de cortes exigida pela troika, através de um aumento de impostos e cortes nos gastos do Governo. Entre as várias medidas de austeridade, o diário de Lisboa destaca o corte nas pensões acima de 1350 euros, a aplicação de impostos sobre os subsídios de desemprego e de doença, bem como um aumento no IRS para todos os trabalhadores. A proposta será entregue no parlamento a 15 de outubro e debatida em novembro.

i revela Orçamento do Estado. A marretada de Gaspar na classe média – i

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