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Publicado em 28 Setembro 2012 às 10:47

Foi assim que a número dois do Governo, Soraya Sáenz de Santamaría, classificou a proposta orçamental para 2013, apresentada a 27 de setembro. Para conseguir alcançar um défice público de 4,5% do PIB, o Estado vai reduzir as suas despesas em €14 mil milhões e cobrar €15 mil milhões em receitas. Só as pensões de reforma e as bolsas para estudantes serão aumentadas.

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“Um orçamento para sair da crise” – ABC

O projeto de lei de orçamento para 2013 deverá ser apresentado a 28 de setembro no Conselho de Ministros. Ficará orçamentado um “esforço” de €40 mil milhões, dois terços dos quais em impostos. O imposto sobre os rendimentos “será muito mais progressivo”, escreve o diário.

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Hollande impõe choque fiscal histórico aos mais ricos – Les Echos

O Governo polaco aprovou um “orçamento difícil” para o próximo ano. Em 2013, as medidas de austeridade, incluem subida de impostos e o fim das reduções fiscais e atingirão mais de dez milhões de pessoas. Um polaco deverá contribuir, em média, com 400 zlotis (€96,50) para o orçamento de Estado, escreve o diário.

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Orçamento vai apertar cintos – Rzeczpospolita

Ao fim de uma semana de negociações, os parceiros da coligação no poder chegaram a acordo sobre a maior parte das medidas do plano de cortes de cerca de €12 mil milhões (conhecido, na Grécia, simplesmente como “o pacote”), necessários para que o país possa receber uma nova tranche de ajuda financeira. Durante a cimeira de 18 de outubro, Atenas tenciona pedir aos seus parceiros europeus o alargamento do prazo de cumprimento do programa.

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A solução para o pacote de medidas, a tranche e o alargamento – To Ethnos

Segundo um estudo recente, a excessiva dependência da Bulgária de fundos europeus prejudica a economia do país: de 1,7% de crescimento em 2011, 1,5% veio de subsídios da UE. Ora “este dinheiro passa pelos cofres do Estado e introduz distorções nos mercados, mina a competitividade das empresas e concentra muito poder nas mãos do Estado”, escreve o diário.

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O conforto enganador do dinheiro da UE – Kapital

“O ministro [da Agricultura eslovaco] Ľubomír Jahnátek não viu, inicialmente, razão para proibir as aguardentes checas e agora não vê razão para levantar a proibição”, escreve o SME. Ainda a 17 de setembro o ministro dizia que a proibição não era necessária, apesar das mortes de 26 pessoas na República Checa provocadas pelo consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Um dia depois da República Checa ter levantado a sua própria proibição, o ministro decidiu manter o embargo às aguardentes checas nos bares e lojas eslovacos até as autoridades checas “encontrarem o último litro” de álcool adulterado.

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Governo não quer álcool checo – SME

Perante a comissão parlamentar de inquérito sobre os vários escândalos de corrupção e peculato, o chanceler Werner Faymann foi posto em causa pelas testemunhas. Acusam-no de ter querido obter favores da imprensa tabloide austríaca através da compra de espaços publicitários por organismos ligados ao Estado em 2007 e 2008, numa altura em que era ministro dos Transportes. Entre outras coisas, os caminhos de ferro austríacos (ÖBB) pagaram €10 milhões para esses espaços publicitários. Faymann desmente a acusação.

Testemunhos dos ÖBB incriminam Faymann – Die Presse

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