As hesitações de Angela Merkel sobre a questão de uma intervenção militar na Síria tornaram-se um tema de campanha das legislativas alemãs de 22 de setembro.
A 6 de setembro, durante a reunião do G20 em São Petersburgo, a chanceler recusou assinar, em conjunto com dez dos seus homólogos, uma resolução que pede “uma resposta internacional forte” aos ataques químicos atribuídos ao regime de Bashar al-Assad. Assinou, finalmente, o documento no dia seguinte, em Vilnius, durante uma cimeira de ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.
A duas semanas das eleições, os sociais-democratas “têm criticado o fracasso diplomático do Governo alemão”, intervenção militar na Líbia.