Os críticos iniciais contra a intervenção do exército argelino para pôr fim à tomada de reféns em In Amenas “parecem ter ficado calados porque nenhum país está disposto a arriscar a sua relação com a Argélia por um punhado de reféns”, escreve o diário. Só o Japão criticou abertamente a Argélia. Mas, lembra o Trouw, a França utiliza o espaço aéreo argelino para fazer a guerra no Mali, Obama precisa de Argel na luta contra o terrorismo e, de uma maneira geral, a maior parte dos países de que eram originários os reféns têm grandes interesses no petróleo e no gás.
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