Primeiras páginas de hoje

Publicado em 9 Fevereiro 2012 às 11:17

O primeiro-ministro Lucas Papademos, os presidentes dos principais partidos políticos e a troika (UE-BCE-FMI) negociaram pela noite dentro para chegar a acordo sobre os cortes previstos nas pensões complementares e nos salários. Em causa está o novo plano de resgate de 130 mil milhões de euros.

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A noite dos grandes cortes – Ta Nea

Neste dia 9 de fevereiro, o Banco Central Europeu deverá permitir aos bancos nacionais aceitarem menos garantias por parte dos bancos comerciais que procuram contrair empréstimos. Uma medida destinada a baixar o custo do crédito e evitar a falta de liquidez, transferindo uma parte dos riscos para os bancos centrais.

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Bancos centrais engolem os detritos – Financial Times Deutschland

As múltiplas revelações relativas ao escândalo “Gorila” sobre a corrupção dos partidos políticos, contagiam a campanha para as eleições antecipadas de março, algo inédito desde a queda do comunismo.

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A campanha eleitoral mais suja dos últimos 22 anos – Pravda

A G6 Alliance, que reúne seis grandes armadores internacionais, decidiu descarregar apenas duas vezes por semana os carregamentos provenientes do Extremo Oriente no porto belga. Nos restantes dias, os navios irão para Roterdão, Hamburgo e Southampton.

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Golpe duro para o porto de Antuérpia – De Standaard

O último estudo da Green City Index, realizado pela Siemens, coloca a cidade no topo do ranking europeu de desempenho energético de edifícios residenciais. Em comparação com a média europeia, estes consomem menos 30% de energia.

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Porto líder europeu da poupança energética – Jornal de Notícias

O Governo autorizou o aumento do capital da companhia aérea nacional, muito deficitária. O Estado também vai aumentar a sua participação de capital e abrir uma parte desta última a investidores estrangeiros, entre os quais a companhia russa é a melhor posicionada.

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As asas da Aeroflot na Cyprus Airways – Politis

Segundo o Eurostat, o número de polacos que vive abaixo do limiar da pobreza passou de 13 para cinco milhões nos últimos seis anos, o que faz da Polónia o país onde a pobreza mais baixou na Europa durante este período.

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Diminuição da pobreza – Gazeta Wyborcza

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